Visitação de mínimo impacto em Bonito: Um exemplo a ser seguido!
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Mesmo recebendo milhares de visitantes todos os anos, Bonito (MS) destaca-se no turismo mundial por coordenar ações que buscam interferência mínima do homem. |
O aumento da visitação em áreas naturais
pode interferir no delicado equilíbrio entre animais e plantas, afetando
negativamente a diversidade das espécies e suas relações ecológicas, aumentando
o nível de estresse, gerando doenças ou reduzindo populações naturais. Assim
tem sido em diferentes partes do mundo, seja em países africanos com gorilas,
seja no Mar Vermelho com peixes, seja com iguanas em Galápagos, seja nas
geladas áreas da Antártida com pinguins.
Em Bonito (MS) não é diferente. Embora
muito se fale da sustentabilidade e do ecoturismo da região, os primeiros
sinais de sobrecarga começam a aparecer a pedem novas medidas de gestão
ambiental. Estudos recentes tendo peixes como indicadores apontam perdas de
biodiversidade, provavelmente decorrentes do excesso de visitação em locais
frágeis.
Espécies de peixes, aves invertebrados
aquáticas funcionam como “termômetros” do ambiente. Se alguma população
aumenta, diminui ou desaparece da área, algo de errado pode estar acontecendo
com os rios.
O conhecimento pelo Projeto Peixes de
Bonito contribui com os órgãos de fiscalização e controle ambiental na gestão e
recuperação da integridade dos ecossistemas aquáticos na Serra da Bodoquena. Clique
aqui para conhecer mais sobre o projeto.
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